
eu leio abstratamente a linguagem das folhas que caem
e te consagro com um nome que é dito em suspiro de manhãs de ressaca
__na varanda crescem tulipas e eu bendigo seus orgasmos de noites escuras,
nas noites de verões que descem pra afagar meninas insones
que criam repúblicas aprazíveis de stripers e traficantes estrangeiros!...__
exércitos invadem a nação dos poetas modernistas com fardas atônitas
e eu tenho a noção verdadeira da realidade como impressão risível
do que não é nem pode ser sério e factível