terça-feira, maio 03, 2005

Noite bêbada

Noite bêbada
Saiu pelo beco cantando árias dissonantes.
Encontrou a madrugada
Velha amiga de farras e bebedeiras.
Cantou e dançou na chuva,
Tropeçou nas cáries da rua,
Beijou a lama com amor.