quarta-feira, agosto 17, 2005

verborragia noturna!

Estupendo o sol acordou sobre o leste e caiu sobre as almas, que distraídas, flertavam com a eternidade ignorando a finitude. Trevas e tiros de luz espocando na lentidão quente do meio-dia, silvos e psius! desviando a humanidade ao torpor maravilhoso, brisa e calma, euforia e riso. Qual coração? pergunto eu. Qual coração flechar? Boas e más notícias trazidas. Cupido ao entardecer, Baco à meia-noite. E os olhos se abrem em silêncio contido e vão por um caminho desconhecido onde a lua e a neblina ceiam as almas de anjos meninos e flui do nada uma ária de Valquírias loucas. E cai... cai como o sereno no mundo absurdo dos tornados e dos moinhos enquantno o sol se põem.