sábado, maio 13, 2006

A "preciosidade"!


A Sociedade de férias. Caribe, Cancún, Bolívia e Casaquistão. Férias longas que se encerraram numa sexta-feira 13 enquanto Stiepán, o Advogado, retornou ao covil central e encontrou os papéis revirados. O cofre aberto, porém intocado. Não queriam dinheiro, mas o que queriam então? Stiepán correu até um outro cofre mais secreto sob a estátua nua de Hebe Camargo que dava uns ares non senses à sala. Cofre aberto e lá estava a ”preciosidade” ainda intocada. Mas quem poderia ter encontrado o covil central da horda de Stiepán.
__Alô! Lampkowski Naka?
__Não!... Você deve me chamar de “Fofinho-rosa” pôrra... é o código, caráleo!
__Desculpe! Fofinho-rosa... Mas... arrombaram o QG. Estamos vulneráveis, não roubaram nada, deve ter sido aquele porco do Ilenidlavski que queria a “preciosidade”.
__Minha Santa Margarida! Só o Ilenid realmente passaria por todas as armadilhas e guardas armados que cercam o QG. P@#$%¨& (xingamentos censurados). Temos de nos certificar de que a preciosidade estará a salvo! Não pode haver mais falhas!
__OK, Fofinho-rosa! Não falharemos...
A cúpula da Sociedade não sabia, mas Bertile mancomunada à srta Pâmela-femme-fatale foram as autoras da fatídica invasão do QG subterrâneo sob o Café Paris. Ilenid nem sabia, mas elas armavam um golpe de estado e iriam unificar as coroas das duas organizações, Máfia Casaquistaniana e Sociedade sob as mãos impiedosas de ambas. E para isso necessitavam de descobrir o que era a “preciosidade” já que era ela o grande motivo de discórdia entre as gangues rivais e roubá-la e destruí-la. Para assim vulneravilizar os dois lados e pô-los em choque e atacá-los pela retaguarda com punhais finos.
Então agora Pam e Bertile colocam suas luvas lascivas sobre as mãos leves e maquiam-se para a festa em que Ilenidlavski será assassinado... Quem poderá nos defender agora?!