Em frente ao boteco Plínio fumava encostado na parede, do outro lado da rua Sheila saiu da casa do namorado.
__Que tava fazendo aí?... você é minha!
__Tá maluco! Me solta... acabou, entendeu! Acabou!
__Você é minha!...
__Me deixa!
Soltou o braço da moça, fúria sob o óculos, faca na cinta! Matar ela? Matar ele? Se matar? Não matou ninguém. Voltou pra casa e cortou limões com a faca afiada e com muita cachaça afogou a noite dizendo “você vai voltar a ser minha...”.
__Que tava fazendo aí?... você é minha!
__Tá maluco! Me solta... acabou, entendeu! Acabou!
__Você é minha!...
__Me deixa!
Soltou o braço da moça, fúria sob o óculos, faca na cinta! Matar ela? Matar ele? Se matar? Não matou ninguém. Voltou pra casa e cortou limões com a faca afiada e com muita cachaça afogou a noite dizendo “você vai voltar a ser minha...”.
6 comentários:
quem escreveu essa porcaria?
bolas!... foi você, panaca!
se eu tivesse escrito essa porcaria eu me jogava da janela!...
seu tonto! você fala isso porque sua janela tá a um metro do chão!...
vá penteá macaco!
Deixem disso... eu gostei do texto!
Tô apaixonada por Plínio!
Tanta valentia e ousadia, pra acolher mais um coração partido nessa terra de meu Deus...
Saudades Val, imensas...
Está em meu coração sempre...
Bjinhos
Bjinhos
Bjinhos
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