" Era cedo demais para se acordar, mas para quem estava a noite toda em claro seria normal estar em pé às cinco da manhã. Esteve à beira da overdose com ramonaína aquela noite, uma droga feita com os dejetos mais espúrios e sobras de toda sorte de rejeitos químicos. Bala na cabeça! Ah vc's não sabem, é bala demais! A gente fica louco e nem sabe... nem sabe o que tá fazendo.
Mas Ilenid era demais, fazia coisas demais, de um jeito estranho demais. Saiu pela rua endoidecido com uma fúria por toda coisa viva que via. Resultado: cinco assassinatos, seis espancamentos, quatro tiros à la franco atirador. Ele adorava atirar para o nada, quando esse nada era um monte de cabeças humanas despercebidas na rua. Bum... Eu ouvi um dos tiros. Corri até ele então levei-o ao meu apartamento na Avenida Rinska e explodimos nossos corpos numa entrega insana de emoções e nos deitamos e dormimos até as duas da tarde."
Giullia Neuen Katzenberg, ex-namorada de Martin Ilenidlavski.
4 comentários:
Apenas pergunto: "Mas que porra é essa?".
Martins, exijo notícias tupiniquins!
eu sabia!
foi vc!
é tudo culpa sua!
ó não! descobriste tudo ó b...!
não conte a ninguém. eu aceito ser seu escravo sexual.
meu escravo sexual? q tipo de ameaça é essa?
"se vc contar eu te pego"?
não me venha com ameaças vazias, pois eu sei de tudo, inclusive q vc não pega ne resfriado.
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